03 - MARCOS CESAR MERIGUE
06 - ANTONIO FERDINANDO DE MENEZES
06 - SIDNEY VALDIR STRAPAZZON
07 - ANGELA CRISTINA ANDRADE MARTIN
08 - WILLIAM VILLAS BOAS
09 - RITA DE CASSIA CRUZ ROMANIOW
12 - CARLOS LUIZ BRANDINI
14 - ALESSANDRA CORDEIRO RODRIGUES
20 - FERNANDA CABRAL SCHVEITZER
24 - KARINA DE OLIVEIRA BACHTOLD
26 - RENAN SEUGLING PERISSE
04 - ROMULO BIRANI LEMOS
05 - GUILHERME AUGUSTO MURTA
14 - TATIANA MAMY KUWABARA
16 - CAMILA CARVALHO DE GOUVEIA
16 - GUNTHER GERD BAYER FORNACIARI
16 - JOSÉ MARCELO DE OLIVEIRA PENTEADO
22 - MEIERSON REQUE
23 - CLAUDIA MAGIOLI MOURA
23 - FILIPPO CARMOSINO
23 - HERMANN VALENTIM GUIMARÃES
24 - ANTONIO GATTERMANN JUNIOR
25 - RODRIGO DE LARA NASUNO
29 - GILZA COSTA LIMA
31 - JOAO CARLOS DO AMARAL LOZOVEY
O transtorno depressivo maior (TDM) é um dos transtornos mentais mais comuns na população mundial, e também na brasileira. Podendo surgir em qualquer idade, é na faixa etária adulta que ele apresenta sérias consequências relacionadas ao trabalho.
Em 2013, foi realizada a Pesquisa Nacional de Saúde no Brasil, a qual teve como objetivo traçar um perfil da situação de saúde da população. Com uma amostra de 80.000 domicílios representativa das Unidades Federativas, capitais e regiões metropolitanas, obteve-se a participação de 60.202 pessoas, das quais 34.776 responderam sobre o seu trabalho.
Considerando a grande importância da saúde mental dos trabalhadores, a pesquisa incluiu o questionário PHQ-9, cujos resultados são apresentados no artigo recém publicado na revista Journal of Affective Disorders.
Sendo de grande relevância conhecermos a realidade brasileira, considerando a prevalência do problema e fatores associados, sugerimos a leitura desse artigo como subsídio às discussões sobre o tema e referência para intervenções na saúde do trabalhador. O artigo pode ser encontrado no Journal of Affective Disorders 240 (2018) 48–56. Clique aqui para ler.
Dra. Denise Siqueira de Carvalho
Diretora Científica da APAMT