04/08 - I Encontro Previdenciário e Trabalhista da APAMT
30 e 31/08 e 01/09 - XXI Jornada Catarinense de Saúde Ocupacional
29 e 30/11 - VI Congresso Paranaense de Medicina do Trabalho
01 - Ana Carolina Schiavon
03 - Luiz Antonio Minguetti Loureiro
03 - Paulo Roberto Zétola
11 - João Celso Brustulin
14 - Cezar Augusto Presibella
18 - Juliana Ribas Teixeira
21 - Clauson Teodoro De Souza
23 - Ana Paula Balbinotti Klaesius
24 - Lívia Schwab
25 - Flavio Alberto Do Amaral Porto
26 - Nelson Luis Valaski
29 - Jefferson Nicolelli Ramos
01 - Anísio Calasans
01 - Cristiane Suss Ehler
01 - Liliana Araujo Fernandes
03 - Nilso Francisco Baldo
03 - Uéber Pimenta E Silva Vicentini
10 - Ricardo Massakazu Aoki
11 - Marcelo De Oliveira
13 - Adriano Hyeda
14 - Carlos Alberto De Oliveira
19 - Teresa Cristina Arduini De Medeiros Rodrigues
22 - Charyse Alice Mattuella Otsuka
22 - Luiz Antonio Setti Barbosa
De acordo com o Ministério da Saúde, as estatísticas de câncer no Brasil para o ano de 2018, estimadas pelo Instituto Nacional do Câncer (INCA), indicam que aproximadamente 600.000 novos casos serão identificados e que, dentre esses, 170.000 serão de câncer de pele.
Estudos internacionais apontam que aproximadamente 8% das neoplasias em geral têm relação com exposição ocupacional, o que representaria para o Brasil aproximadamente 48.000 novos casos da doença. No caso específico do câncer de pele, trabalhadores que se expõem aos raios ultravioleta durante suas atividades laborais têm o dobro do risco de apresentar a doença se comparados aos demais.
Sendo esse tema um grande desafio à saúde, sugerimos a leitura do editorial da revista “Occupacional Medicine 2018;68:80–82”, que trata da importância do médico ser sensível à identificação dos riscos no ambiente de trabalho e sua responsabilidade quanto à prevenção e controle. O artigo está disponível para sua leitura integral aqui. Boa reflexão!
Dra. Denise Siqueira de Carvalho
Diretora Científica da APAMT